domingo, 29 de setembro de 2013

A prova do que sou.

vamos começar com o acrescento de explicações, que devo esclarecer.
    Quando alguém perguntava-me se já tinha atingido o céu.
-É para já - com um certo tom pseudo-jocoso.
    Mas bem voltando aos Eixos, o senhor, diz-me que a ilusão de liberdade é confinada por um passado  que cresce como uma grande raiz no vazio a cada dentada de ar. Algumas raízes tornam-se mais fortes e outros apenas são pequenas radículas que emergem cá, lá. No entando nunca será de fartar ver como crescem, pensar para quê, não.
    Crescem e crescem tão bem, expandam-se. é difícil de aceitar e fácil de perceber de como o vazio será sempre maior. Bem então aproveitei-mos o espaço para desabrochar, sem pensar o porque dele cá estar.
    E vamos votar, por pensar que o mundo na realidade e na cronologia é inocente como um pensamento transcendente.
 


só meto estes sons para temperar o texto.

 

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